O magnata globalista George Soros comemorou a chegada de Joe Biden à presidência dos Estados Unidos com um tweet no qual ele compartilha um artigo de Mark Malloch-Brown, presidente de sua fundação, Open Society Foundation, publicado em 7 de janeiro, em que o autor rotula Donald Trump como “presidente criminoso”.
No tweet, o mesmo Soros que foi apontado de financiar o “Black Lives Matter” (BLM) – um movimento violento esquerdista que saqueou, incendiou e devastou cidades inteiras durante meses, causando mortes e que infiltrou ativistas na invasão ao Capitólio – assegura que “os Estados Unidos há muito tempo são um farol de liberdade, democracia, liberdades civis e uma sociedade aberta” e que “após a violência de grupos desordeiros no Capitólio, a liderança moral da América foi destruída”.
“A América sempre foi um farol de liberdade, democracia, liberdades civis e uma sociedade aberta. Depois da violência de grupos desordeiros no Capitol, a liderança moral da América foi destruída”, escreveu Soros no Twitter, em 20 de janeiro.
America has long been a beacon of freedom, democracy, civil liberties, and an open society. After the mob violence at the Capitol, America's moral leadership has been seared. https://t.co/eZBRSbPSu4
— George Soros (@georgesoros) January 20, 2021
No entanto, Soros não menciona John Sullivan, de quem as imagens foram compartilhadas no Capitólio em 6 de janeiro. Nem que o FBI tenha confirmado na semana passada a prisão desse ativista do BLM, e fundador da “Insurreição nos USA” e “Anti TRUMP” em Utah, por sua participação nos motins em que se passou por um apoiador de Donald Trump. Também não se refere a Daniel Alan Baker, o ativista da Antifa preso no sábado passado por conspirar para assassinar partidários do ex-presidente republicano Trump, e que confessou a seus seguidores nas redes sociais que recebia dinheiro do próprio Soros.
O artigo anexo no tweet de Soros sustenta que os “desordeiros” foram incitados por Trump em “esforço para anular o resultado de uma eleição democrática”, embora não afirme que o republicano convocou uma manifestação pacífica. O autor deste artigo é Malloch-Brown, recentemente nomeado presidente da fundação Open Society, e também é um alto funcionário da Smartmatic, empresa nomeada nas acusações de fraude nas últimas eleições presidenciais nos Estados Unidos.
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Com o objetivo de continuar a promover campanhas globalistas em todo o mundo, a Open Society Foundation financia iniciativas e projetos legislativos relacionados à promoção da imigração ilegal, o desaparecimento de fronteiras e o ‘multiculturalismo’, embora também apoie o enfraquecimento da soberania e da identidade das nações, ideologia de ‘gênero’, luta contra a família e os valores cristãos.
Esta entidade, que apoia a promoção da “cultura da morte” através do aborto – em dezembro passado incentivou a sua aprovação na Argentina na rede social Twitter. E da mesma forma, concedeu quase 3, 5 milhões de euros a 7 ONGs que fazem parte do lobby internacional que apoiava o governo socialista, cujo primeiro-ministro, Pedro Sánchez, se reuniu com Soros poucas semanas depois de chegar a La Moncloa, sede central da Presidência do Governo de Espanha e a residência oficial do primeiro-ministro e da sua família. Além do lobby internacional para a criação do ‘Ministério da Verdade’, um instrumento usado globalmente para o controle de informações contrárias aos interesses globalistas.