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Chinesa Huawei enfrentará as consequências após a crise de coronavírus

Por Thaís Garcia
08/04/20 | 09:24
Huawei

Huawei

Em um momento em que a China tenta forçar a tecnologia 5G da Huawei “goela abaixo” em vários países que estão enfrentando a crise do coronavírus chinês, a gigante de tecnologia parece ter subitamente se deparado com problemas, quando o sentimento político começou a se voltar contra ela.

A Ditadura de Xi Jinping esperava que sua “diplomacia das máscaras” fosse bem-sucedida em fazer com que os países que precisam muito de máscaras, EPIs e outros equipamentos médicos aceitassem a tecnologia 5G da Huawei.

Até o momento, a China é a única economia que começou a funcionar novamente e, em um momento em que o mundo inteiro está enfrentando uma escassez de suprimentos médicos, a China quer capitalizar a situação e expandir seus tentáculos geopolíticos.

A China fez algumas incursões iniciais com o Reino Unido, que havia decidido atribuir à gigante chinesa de telecomunicações Huawei um papel limitado, e a França e a Alemanha, ambas afetadas profundamente pela crise do vírus chinês, também pareciam estar seguindo o mesmo caminho.

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A China parece estar obrigando os países atingidos pela crise a aceitar a Huawei, mas agora a pressão política internacional está aumentando.

O Reino Unido avisou recentemente que “haverá um acerto de contas com a China” sobre o manuseio do coronavírus, insinuando que a China precisava enfrentar as consequências e ser punida. Esse sentimento será alimentado ainda mais agora que o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, está infectado com o vírus chinês.

Os recentes desenvolvimentos encorajarão parlamentares britânicos conservadores que têm exigido que nenhuma empresa chinesa seja autorizada a participar da infraestrutura vital do Reino Unido. Também foi relatado que o Reino Unido cancelará seu contrato de serviço 5G da líder chinesa Huawei.

A estratégia chinesa de empurrar a Huawei ao mundo durante uma crise global nunca foi algo que poderia ser facilmente bem-sucedido. Inicialmente, era o porta-voz do Partido comunista Chinês (PCCh), o Global Times, que ameaçava cortar os suprimentos médicos necessários se as restrições à Huawei não fossem suspensas.

O site de notícias Global Times citou uma autoridade chinesa dizendo: “A iniciativa dos EUA de restringir as vendas de tecnologia à Huawei pode sair pela culatra em meio ao COVID-19, já que a China pode proibir a exportação de máscaras faciais e outros equipamentos médicos para os EUA”.

A China lançou uma grande campanha de relações públicas tentando se mostrar como um “salvador do mundo”, mas ao mesmo tempo, o ditador chinês Xi Jinping estava dizendo ao presidente francês Emmanuel Macron que a China só forneceria máscaras se a França aceitasse a tecnologia 5G da Huawei.

O CEO da Huawei, Eric Xu, e o governo comunista chinês têm uma meta: levar a principal empresa de telecomunicações chinesa para o máximo de países possível. Mas o que eles não percebem é que o surto de COVID-19 e a ” diplomacia das máscaras” não significa que problemas técnicos e de segurança não persistem mais.

A gigante chinesa de telecomunicações foi banida pelos EUA e por outros países, incluindo os europeus, devido a preocupações legítimas de segurança e acusações de espionagem contra a Huawei.

De fato, isso tornará a atmosfera política ainda mais hostil para a tecnologia 5G da Huawei.

O massivo esforço das relações públicas do governo comunista da China para recuperar todo o poder brando que perdeu poderá ser reduzido a pó, dada a maneira irresponsável pela qual está causando uma infração à soberania de vários países, pressionando-os em meio à crise do vírus chinês.

 

Tags: ChinaComunismoDestaqueDitador Xi JinpingEspionagem chinesaHuaweiPartido Comunista ChinêsSoberania nacionalSocialismo light

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