Imagem: Divulgação | Conexão Política
Se você não concorda com a união homoafetiva — já foi ou será chamado de homofóbico. Pode acreditar.
Mas afinal, o que é homofobia?
Segundo o dicionário, “fobia” significa medo exagerado, falta de tolerância, aversão. Como a palavra “homofobia” é formada pelo prefixo “homo” unido com fobia. Deduzimos que o significado da palavra é “medo exagerado, falta de tolerância, aversão a homossexuais.”
E na subjetividade do “falta de tolerância” é que reside o limbo onde você é jogado quando simplesmente não concorda com os conceitos do homossexualismo (ou homossexualidade como preferem usar). Sobre o “medo” e “aversão”, recuso-me a comentar, pois entra no espectro do vitimismo, que é perda de tempo explanar.
“Segundo ensina a novela ‘Malhação’, atribuir ao recém-nascido o sexo biológico que seu corpo visivelmente apresenta é uma imposição forçada do cruel sistema cultural binário, mas a autoridade governamental obrigar todo mundo a chamar de mulher alguém que apenas modificou artificialmente a aparência exterior do seu corpo é a encarnação mesma da espontaneidade natural.”
(Olavo de Carvalho)
Notamos então que até essa palavra, “homofobia”, já foi desconstruída pelos esquerdistas (tratei desse assunto em meu artigo “Desconstrução Semântica Esquerdista“), com o apoio de alguns dicionários, como você pode facilmente comprovar numa rápida pesquisa na internet.
Legislação
Há diversos militantes que estão se empenhando para inserir no sistema legal brasileiro o conceito de “gênero” (vide meu artigo “Pedofilia, não!“, aqui no Conxexão Política). Processam-se, em nossas casas legislativas, diversos projetos de lei, com dispositivos camuflados dentro deles, que pretendem implantar a Ideologia de Sexo (recuso-me a usar Gênero como sinônimo como comumente vemos, pois o nosso é Homo, vide meu artigo “Desconstrução Semântica Esquerdista“).
As frentes de batalha na legislação brasileira, são diversas: Código Penal, como também o Plano Nacional de Educação (PL 103/2012), aprovado pelo plenário, que determina que nossas crianças sejam educadas dentro dessa ideologia. [01] [02]
A pergunta que deve ser feita é: por que os ideólogos não são claros e mostram seus objetivos reais? A resposta é simples: o povo brasileiro é cristão e defende seus valores. Nossos burocratas são eleitos para nos representar e não podemos aceitar que usem de subterfúgios que não caminhe em direção ao que esperamos como sociedade.
Os marxistas acreditam que a família é opressora e deve ser exterminada. A ideologia de sexo combate os papéis do homem como pai e da mulher como mãe, entre outras ideias. Observe como essa é uma estratégia que tem como alvo justamente o coração da família, indo em direção ao que pensam os marxistas, apesar de eles não gostarem quando fazemos essa correlação.
A destruição da família é o objetivo. Isso está sendo feito sem que o povo (que é soberano) saiba, o que não é nada democrático. Será que se o povo soubesse o verdadeiro objetivo, aceitaria? Padre Paulo Ricardo aborda de forma muito didática o assunto em seu vídeo “Sexo ou Gênero?” mostrando como tudo isso começou [02]. Recomendo que assistam.
O CIC (2357) é bastante claro ao afirmar “Em caso algum podem ser aprovados.” Ora, se não pode ser aprovado e devemos seguir o ensinamento “Ide a todo o mundo e levai o Evangelho a toda criatura” como disse Jesus, temos o dever de combater (no campo do debate, que fique claro) essa ideologia como bem mostra Padre Paulo Ricardo em seu pronunciamento na Câmara dos Deputados [03][04].
A Noruega já fez essa experiência e constatou que não se chega ao objetivo desejado pelos militantes, conforme demonstrado no documentário “O paradoxo da igualdade” [05] enquanto isso, no Brasil, ainda insistimos no erro, tentando negar a diferença entre homem e mulher que está na própria natureza, que foi criada por Deus. E aqui esbarramos em outro “ponto” que eles combatem. A sensação que tenho é que esses militantes têm um ódio contra a realidade.
Essa necessidade dos militantes homossexuais têm de expor sua “opção sexual diferente” é a prova de que os próprios envolvidos não se aceitam, pois têm consciência de que seus desejos não são naturais, por isso tentam, por força de opressão da lei, fazer com que a sociedade abdique de seus valores ao invés de eles procurarem ajuda para resolver o que lhes aflige.
A meta final para muitos ativistas do movimento LGBT envolve um poder centralizado estatal.
Vejo muitas pessoas de boa fé se deixando levar pela militância homossexual devido à sua retórica vitimista envolvente. Não se iluda, não estamos lidando com amadores. Há muito mais do que você pode ver por trás dessa ideologia nefasta.
Cristianismo
Seria então a Igreja homofóbica, intolerante? R. Garrigou-Lagrange respondeu a essa pergunta dizendo: “a Igreja é intolerante nos princípios porque crê; mas é tolerante na prática porque ama. Os inimigos da Igreja são tolerantes nos princípios porque não crêem; mas são intolerantes na prática porque não amam.”
“Foi a intolerância e o ódio dos governantes gays (Império Romano) que matou cristãos jogando-os aos leões durante 3 séculos!”
(Olavo de Carvalho)
Como é de conhecimento público, sou católico apostólico romano e por isso, muitas vezes, questionam-me com a acusação de que a Igreja discrimina homossexuais, pois defende negros contra a discriminação, mas não os homossexuais. [06]
A Verdade é que a Igreja não discrimina os homossexuais, mas defende que a sexualidade é algo sagrado. Por esse motivo, ela (a Igreja) orienta que os homossexuais mudem sua conduta e comportamento. A sexualidade humana tem várias tendências destruidoras (inclusive para nós, os heterossexuais) e a homossexualidade é uma delas. [06]
“Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isto é uma abominação.”
(Levítico 18, 22)
Padre Paulo Ricardo, nos lembra que “o que a Igreja prega aos homossexuais é o que ensina a todos os católicos, sem distinção: o exercício da sexualidade só é possível dentro do matrimônio aberto à fecundidade e à procriação, porque este é o projeto original de Deus, desde o princípio da Criação.” [06]
Toda a nossa vida tem um único objetivo, seguir os ensinamentos de Deus e construir nosso mérito de merecermos um “cantinho no céu”.
Vemos também a abordagem deste tema no Catecismo da Igreja Católica (CIC 2357-2358), diz que “Os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados.” “Um número não negligenciável de pessoas apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. (…) Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta.”
Ainda no CIC, em 2359 encontramos: “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade”.
“Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me”
(Lc 9, 23)
Observe que o Papa, ao contrário do que espera e insiste a Esquerda, não tem o poder de mudar o que está escrito na Bíblia Sagrada, ele é apenas um guardião da Palavra, logo, não se pode esperar que um dia a Igreja mude de posição em relação a esse assunto.
Ser homossexual não é um demérito em si (devemos repudiar o pecado, nunca o pecador [03]), mas exercer a homossexualidade é desrespeitar a vontade de Deus, logo, quem apoia o exercício da homossexualidade, está desviando o homossexual do caminho orientado por Deus.
Não seria então, o verdadeiro homofóbico, aquele que apóia a causa gay justamente por não demonstrar amor ao próximo, muitas vezes motivado pela necessidade egoísta de aceitação? [07] [08] Nossa vida é passageira, o que importa é o que vem depois desta, a eterna e para ela precisamos nos preparar nesta procurando trilhar pelo caminho estreito, mas que nos leva na direção certa. Somos responsáveis pelo bem que deixamos de fazer, mas também pelos erros que induzimos os outros a cometerem…
Viver sem água e comida é impossível, mas viver sem sexo, não. Como disse Padre Paulo Ricardo, “Só abraçando a Cruz e entregando-se por amor a Cristo, é possível caminhar para a ressurreição.” [06]
Biologia/Esportes
Há pouco tempo atrás tivemos o caso de Rodrigo Abreu, de 1,94 m de altura, 33 anos, homem, que depois de não conseguir destaque na Liga Masculina, resolveu declarar-se mulher, denominando-se Tifanny, e disputar a… Superliga Feminina.
Salta os olhos do bom senso tamanha aberração e a lista enorme de justificativas para que tal medida não fosse autorizada.
Chegamos ao ponto onde os esquerdistas (também recuso-me a chamá-los de “progressistas”) politizam até a Ciência (como se já não bastasse terem feito isso com a Psicologia, que é mais subjetiva, agora também com a Biologia!).
O argumento usado de que os tratamentos para reduzir os níveis de testosterona já foi inúmeras vezes refutado. A Dra. Ramona Krutzik, especialista californiana em endocrinologia, defende que um ano de terapia hormonal não é suficiente para reverter os efeitos da puberdade masculina em uma atleta transexual. Segundo ela são necessários ao menos 15 anos sem testosterona para começar a se perceber algumas mudanças ósseas e musculares! [09]
“Tifanny” passou boa parte da vida com uma produção hormonal muito maior do que uma produção hormonal feminina, o que claramente influenciou seu desenvolvimento biológico, ocasionando as diferenças em relação às mulheres e consequentemente um desempenho melhor (vide as estatísticas oficiais que demonstram isso). Não é uma simples questão de controle de testosterona. Isso é um fato. [10]
Os órgãos masculinos são maiores, como por exemplo, os pulmões. A estrutura do aparelho locomotor é diferente (largura dos quadris e tamanho dos ossos). Logo, o desempenho físico do homem é maior do que o da mulher como todos sempre soubemos. Não é somente pela concentração de testosterona. [10]
Ora, se as mulheres são monitoradas para detectar um mínimo traço de testosterona desde as categorias de base, por que um homem pode disputar essa categoria? [09]
Outra incoerência que podemos citar é o caso da corredora indiana, Dutee Chand, que tem um distúrbio chamado “hiperandrogenismo” que foi acusada pelo COI de não ser mulher e banida do esporte. Ela não passou no teste que mede níveis elevados de testosterona e que é obrigatório apenas para… mulheres! [09]
As consequências são bizarras e é preciso se tomar providências contra essa loucura antes que seja tarde demais. E não estou apenas me referindo à sobrevivência do esporte feminino, afinal, já se foi cogitada até a hipótese de “Tifanny” ser convocada para a seleção brasileira de vôlei [09] (com sua impressionante, e desleal, média de pontos [19], como era de se esperar, superior aos da melhor jogadora mulher da categoria feminina, por mais estranho que seja dizer isso).
E deixo aqui algumas perguntas intrigantes:
Por que não vemos o suposto “combate ao preconceito” por parte destas pessoas com sua participação nas categorias masculinas?
Por que não vemos casos de mulheres que “viraram homens” disputando ligas masculinas?
“Fazer intervenções no corpo, removendo o pênis ou os seios é uma ilusão porque todas as células do seu corpo permanecem sendo o que elas sempre foram. Simplesmente não é verdade que você mudou de gênero(*).”
(Camille Paglia)(*) Nosso Gênero é Homo, nosso Sexo Masculino ou Feminino (vide Desconstrução Semântica Esquerdista)
“Casamento” Gay
O homossexualismo é um direito individual protegido por lei e Direitos Humanos. O casamento é uma instituição criada pelas sociedades organizadas modernas. É baseado nas tradições culturais, religiosas e na estrutura organizacional de cada povo. Logo, ele não é um direito individual do ser humano, mas um direito coletivo para a organização da sociedade! [11]
O casamento não é uma instituição criada ou de propriedade do Estado, ele está inscrito na própria natureza do homem e da mulher. [11] Em 10.000 anos de existência nenhum grupo humano teve a ideia de promover o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
As sociedades organizadas fundamentam-se em famílias e desestruturar essa instituição pode trazer resultados desastrosos. [11] Note que neste fundamento dos militantes, o conceito de mãe e pai são desnecessários, o que é um direito básico essencial de qualquer criança para que possa ter um desenvolvimento sadio!
Flexibilizar o conceito de família (união entre um homem e uma mulher com a geração de filhos) é um caminho muito perigoso, pois abre espaço para a bigamia, poligamia, casamentos abertos, união de mais de duas pessoas (já há registros disso em cartórios brasileiros!), etc. [11]
Sempre existiram crianças sem um pai ou sem uma mãe, ou até mesmo sem os dois, criados por avós, mas num ataque sutil, há um movimento de tentar proibir, nas escolas, as comemorações de datas festivas como Dia dos Pais e Dia das Mães, onde na realidade o objetivo é atacar esses dois conceitos importantíssimos na formação de uma família.
Não podemos deixar que esses alicerces da civilização sejam destruídos, pois se não tivermos um critério básico de definição, até união de humanos com animais terão requerimentos de reconhecimento oficial! [13]
Já ouvi argumentos de que o reconhecimento do casamento homossexual é importante para os planos de saúde, pensões, aposentadorias, etc. Mas é uma grande mentira, pois não se exigem mais certidão de casamento para esses direitos legais, basta comprovar a união estável. O verdadeiro objetivo disto é, por força de lei, igualarem-se às famílias heterossexuais monogâmicas, não se deixe enganar. [11]
E do Canadá vem o alerta: a redefinição do casamento é apenas o começo de toda a redefinição da sociedade. Ele redefine o próprio conceito de matrimônio, paternidade, educação e acaba tendo consequências muito práticas da vida de todo cidadão. [12]
Com a Lei do Casamento Gay Canadense (Bill C-38), em 2005, foi determinado que se apagasse o termo “paternidade legal” e agora todas as crianças possuem apenas “pais legais”, como definido pelo Estado. [12]
É óbvio ululante que homem e mulher são anatomicamente, biologicamente, fisiologicamente, psicologicamente, hormonalmente e neurologicamente diferentes entre sí. “Pais legais” do mesmo sexo, por mais que se esforcem nunca conseguirão substituir a identidade sexual masculina e feminina. [12]
No Canadá, se você afirmar que casamento é entre homem e mulher ou que cada criança deveria conhecer e ser criado por seus pais biológicos unidos em casamento você pode ser multado em dezenas de milhares de dólares e mesmo forçado a passar por “tratamentos de sensibilidade”. [12]
Qualquer pessoa que se sentir ofendido por qualquer coisa que você tenha dito ou escrito pode fazer uma reclamação para a Comissão de Direitos Humanos ou mesmo nos Tribunais de Justiça. E esta comissão tem o direito de entrar em residências privadas e remover itens contidos nelas. O acusador tem as despesas processuais pagas pelo Estado, ao contrário do acusado. E pasme: se provar sua inocência, ainda assim terá que arcar com estes custos! [12]
Discordar do Estado canadense pode trazer como consequências a perda da licença profissional, emprego e até seus filhos! E isso não é hipotético, aconteceu com um grupo judeu ortodoxo cujos membros tiveram que se mudar para a Guatemala em março de 2014 para escapar da perseguição jurídica contra suas crenças religiosas. Restaram, de 200 membros deste grupo, apenas 6 famílias. [12]
Além disso, pais e professores também são cerceados em sua liberdade de expressão nos diversos meios de comunicação. [12]
A investida abrange a linguagem, tornando o termo gênero-neutro obrigatório, termos como pai e mãe vão sendo banidos das escolas, empresários do ramo de cerimônias de casamentos já viram suas liberdades civis e religiosas bem como seus direitos a objeção de consciência destruídas, comunidades de fé se transformaram em “politicamente corretas” para evitar sanções estatais, mídias são censuradas.
A meta final para muitos ativistas do movimento LGBT envolve um poder centralizado estatal.
E não para por aí, pesquise sobre o que são “famílias poliafetivas”…
Crianças
Claro que nossas crianças não escapariam dessa onda ideológica (vide meu primeiro artigo aqui no Conexão Política, “Pedofilia, não!“), pois já assisti um programa de TV onde uma psicóloga defendia a tese de que meninos não deveriam brincar de super-herói nem as meninas de casinha para não criar estereótipos, apesar de já existirem estudos que reforçam que preferência das crianças por brinquedos voltados ao seu sexo tem origem biológica. [14]
Adoção
Algumas pessoas argumentam que é melhor uma criança ser adotada por uma dupla gay do que ficar num orfanato. Essa é outra falácia, pois há casais que aguardam anos na fila do que crianças para serem adotadas! Não podemos cercear a criança ao seu direito básico de ter um pai e uma mãe. [13]
Crimes
O establishment costuma utilizar manchetes alarmantes sobre o número de mortes de homossexuais, mas omitem alguns detalhes importantes sobre o assunto.
- Quando a pessoa morre, posteriormente é registrada sua opção sexual. Essa morte também é registrada como morte de homossexual!
- Há crimes entre homossexuais e também são registrados como crime de homofobia.
- Quais as verdadeiras causas dos crimes contra homossexuais não seriam frutos da criminalidade crescente e geral no país?
Não temos, como nos países islâmicos, uma cultura de perseguição a essas minorias, ao contrário do que o vitimismo esquerdista quer nos fazer acreditar.
Argumentos
Algumas vezes somos questionados por esquerdistas e militantes gays sobre como os “direitos dos homossexuais” interferem em nossas vidas. Quando isso acontece, eu costumo sugerir que pesquisem sobre os casos:
- de Andraya Yearwood de Cromwell, no atletismo;
- do goiano, Tiffany (citado nesse artigo), no vôlei;
- de Laurel Hubbard (na verdade, um homem chamado Gavin), no halterofilismo.
Perdem o Esporte, as mulheres e a ordem na sociedade. E isso apenas para citar exemplos nos Esportes!
A incoerência deste movimento é tão grande que até mesmo eles sabem que só existem dois sexos, pois a letra B em LGBT significa Bissexual, portanto, reconhecem a existência de apenas dois sexos!
E veja só, chegamos ao absurdo de que jogar videogame em excesso é considerado transtorno mental pela OMS, já ser “transgênero”, não. [15]
O perfil @gustavomrl7, no Twitter, comentou de forma irônica, mas assustadoramente real o seguinte:
“Resumo do dia no STF: se você for heterossexual, se chamar Mitocôndrio e quiser se chamar João, precisa pedir para um juiz. Mas se você for homossexual, se chamar André e quiser ser chamado de Natasha Rayanne Benvenutti, basta preencher um formulário no cartório.”
Outro fato curioso é por que defendem a tese de que pessoas nascem homossexuais, se ninguém nasce polígamo, estuprador, pedófilo, zoófilo, necrófilo ou swinger? Todos nós temos que controlar nossos desejos sexuais, por que o homossexual também não deveria? Por que o homossexual tem que aceitar a maneira como ele é psicologicamente, mas não fisicamente, como nasceu? [11]
Que tempos são esses?
Não duvide que cheguemos num futuro próximo, se não tomarmos providências em direção contrária, onde um juiz não saberá como proceder em casos onde um homem que virou mulher e uma mulher que virou homem se agridem mutuamente, e não saiba qual dos dois será enquadrado na Lei Maria da Penha… O que hoje é uma piada, em breve não será mais.
Barcelona é aqui. O surrealismo vai tomando conta e o caos do gramscismo tomando forma…
Consequências
Você já parou para pensar que uma sociedade de homens efeminados, sensíveis, seria facilmente dominada por outra de guerreiros terroristas? Não podemos aceitar uma sociedade assim sob o risco de extinção de nossa cultura!
A Ideologia do Sexo, não se limita aos Esportes. Os militantes agem em diversas frentes como escolas (vide kit gay), congressos (LGBT, com foco também em nossas crianças), museus (com temática, novamente, de crianças gays; eu, particularmente, nunca vi uma sequer!) e com consequências criminais, como o caso do estuprador que se declarou transgênero (toda vez que ouço essa palavra inventada penso num Homem Guaxinim ou numa Mulher Aranha), foi preso com mulheres e abusou delas, na Inglaterra. [16]
Conclusão
Certa vez, conversando com um padre, ele disse-me que devemos repudiar o pecado, nunca o pecador. E este é um limite tênue, ao qual devemos estar sempre atentos para não sermos traídos pela tentação de agirmos como juízes e não como semeadores da Verdade, como devemos.
Conheço algumas pessoas que são homossexuais e vivem uma relação homoafetiva, inclusive morando sob o mesmo teto. Minha relação com eles é de evitar o conflito de conceitos, mas quando é inevitável, não deixo de mostrar o caminho da Verdade, tomando o cuidado para não faltar com o respeito com os seres humano que estão ali, diante de mim. Note que nosso objetivo deve ser o respeito ao próximo e não a aceitação dentro do grupo ao qual não pertencemos, pois seria um erro crasso de nossa parte.
O homossexual não é o adversário a ser combatido, mas sim o militante.
O primeiro nem sempre exerce sua tendência, e possivelmente quando escolhe esse caminho sente-se sozinho nessa luta, que não deve ser fácil, contra si mesmo. Ele merece nosso respeito e apoio, pois é a cruz que ele tem a carregar, assim como nós temos a nossa. São apenas cruzes diferentes.
Já o segundo, quer impor à sociedade a sua maneira de ver o mundo, com frequência não aceita a existência de Deus ou renega seus ensinamentos quando entram em conflito com aquilo que defende. É uma pessoa infeliz porque não consegue convencer a sociedade que o errado é certo e vice-versa. E não raramente é usado como ferramenta de manobra para o silencioso gramscismo presente em nossa sociedade.
Outros comportamentos condenáveis pelos nossos valores como sociedade, ainda de forma disfarçada, também fazem parte desta ideologia, como todos sabemos…
O Padre Paulo Ricardo no já clássico vídeo “Sexo ou Gênero?” [02] demonstra os motivos pelos quais que devemos combater de forma veemente as investidas organizadas da militância homossexual como a Ideologia do Sexo.
Em diversas discussões com militantes homossexuais e feministas, ouvi o argumento, por parte deles, que sexo é uma construção social (inclusive é ponto defendido pela Ideologia do Sexo). Seguindo esse raciocínio, notamos mais uma vez a incoerência por parte do movimento, quando, juntamente com o Conselho Federal de Psicologia, acionaram o Supremo Tribunal Federal contra a terapia de reversão sexual. Ora, se é uma construção social, como afirmam, por que privar uma pessoa de procurar ajuda de um profissional para essa “construção”? Por acaso alguém seria obrigado a fazer essa terapia? [17]
Chega a ser curioso, também, o fato de vermos o movimento gay aliado à ideologia socialista, visto que a História já demonstrou como são perseguidos por este tipo de governo (URSS, Cuba, China, Coreia do Norte, etc.) [18][20]
Depois de tudo isso, nos vemos a pensar: Como combater um movimento tão bem estruturado como este? Será que devemos procurar nos estruturar como eles?
O Padre Paulo Ricardo abordou de forma muito lúcida o problema quando disse que apesar de o movimento estar estruturado, podemos combatê-los sem criar novas instituições, pois nós já a temos: o Poder Legislativo.
O que precisamos é aprender a usar essa ferramenta, escolhendo candidatos conservadores, que defendem nossos valores cristãos e mantermos a distância daqueles que defendem (ou flertam) com ideologias esquerdistas.
Devemos ficar atentos pois eles tentam de diversas formas não serem associados à essa região do espectro político, e muitas vezes se apresentam como apolíticos (os famosos “isentões”) dizendo que defendem ideias, não ideologias. Certamente há inocentes, ingênuos que pensam dessa forma equivocada, mas há uma parte considerável de pessoas de mau caráter que assim se rotulam.
Também não basta mudarmos os Governos, temos que mudar as nossas Instituições! Mais uma vez cito Padre Paulo, que faz uma ótima analogia sobre o assunto: “se você tem um prostíbulo, não adianta trocar as prostitutas por virgens, pois elas serão corrompidas, pois você não mudou a Instituição!” Estamos muito longe de nossos representantes, com isso, não conseguimos cobrá-los de forma eficaz. Mas esse é um assunto (Sistema Político Eleitoral) que abordo no volume 1 da série de livros que lançarei na Amazon…
E os absurdos abundam como se fossem naturais, como o sociólogo brasileiro que luta por uma sociedade analcêntrica (sim, você não leu errado e é exatamente o que pensou!), pois defende que para sermos iguais temos que nos basear naquilo que é igual e não no que nos diferencia o sexo.
Tudo isso que foi aqui mostrado é apenas a ponta do iceberg, existe muito mais abaixo dessa superfície, mas é suficiente para que você mesmo responda à pergunta do título deste texto.
[01] Projeto de Lei da Câmara n° 103, de 2012
[02] Sexo ou Gênero?
[03] Julgamentos
[04] A família no centro da política
[05] Documentário expõe farsa do gênero na Noruega
[06] 235. A Igreja Católica discrimina os homossexuais?
[07] O que é o Amor?
[08] Verdadeira homofobia
[09] Biologia não é de esquerda nem de direita
[10] Caso Tifanny: ‘Só controle de testosterona não tira a vantagem’
[11] As consequências da legalização do casamento Gay
[12] Um alerta que nos vem do Canadá: a redefinição do casamento é apenas o começo de toda a redefinição de uma sociedade
[13] Casamento gay, sim, isso é problema nosso!
[14] Novo estudo reforça que preferência das crianças por brinquedos voltados ao seu sexo tem origem biológica
[15] Ser “transgênero” não é mais um transtorno mental, mas jogar videogame é, diz a OMS
[16] O estuprador que se declarou transgênero, foi preso com mulheres e abusou delas
[17] Terapia de reversão sexual: CFP aciona Supremo
[18] A perseguição aos homossexuais pelos governos socialistas (primeira parte)
[19] A impressionante média de pontos de Tifanny na Superliga feminina
[20] A perseguição aos homossexuais pelos governos socialistas (segunda parte)