O presidente da República Jair Bolsonaro disse na manhã desta quinta (14), pelo Twitter, que os médicos brasileiros que aceitaram o desafio de compor o “Mais Médicos” receberão seus salários de forma integral e terão a liberdade necessária para uma vida digna.
No final de 2018, Cuba decidiu decidiu sair do programa social, citando “referências diretas, depreciativas e ameaçadoras” feitas pelo até então presidente eleito.
Após isso, o Ministério da Saúde realizou uma campanha para que médicos brasileiros ocupassem as vagas deixadas pelos cubanos — as últimas foram ocupadas nesta quarta (13) por brasileiros formados no exterior, conforme noticiou o Conexão Política.
O presidente do Brasil disse:
“Meses atrás exigimos que a ditadura cubana revisse as regras impostas aos profissionais cubanos participantes do Mais Médicos, que recebiam apenas uma pequena parte de seus salários e não tinham liberdade para ver seus familiares. De forma irresponsável, Cuba suspendeu sua participação subitamente, colocando em xeque o caráter humanitário do acordo feito com o PT. Oferecemos asilo aos que cidadãos queriam ficar em nosso país. A esquerda mesmo assim poupou a ditadura e colocou na conta do novo Governo. Esta falta de sensibilidade e os milhões que ficariam sem atendimento.”
E ainda completou:
“O Ministério da Saúde, porém, agiu rapidamente e as vagas deixadas foram preenchidas – as últimas nesta quarta (13) por brasileiros formados no exterior.Eles receberão seus salários de forma integral e terão a liberdade necessária para uma vida digna. A resposta para quem torce contra o Brasil é o trabalho. Vamos em frente!“