O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, sinalizou as operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo e exigiu explicações sobre o vazamento de dados de 103 milhões de celulares.
Segundo a pasta, as operadoras terão que dizer quais dados foram vazados irregularmente e de que foram essas informações vieram a público.
Conforme registrou o Conexão Política, um outro vazamento já tinha sido identificado, atingindo cerca de 233 milhões de números de CPF, incluindo até mesmo dados de pessoas que já faleceram.
Os dados teriam sido separados por número de CPF e até de veículos cadastrados no Brasil.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), encarregada de fiscalizar e editar normas previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), veiculou uma nota na semana passada e disse que segue apurando o vazamento.
As empresas têm até 15 dias para responder ao órgão.