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O ditador comunista norte-coreano Kim Jong-un convidou o presidente americano Donald Trump para fazer uma reunião e o americano respondeu que sim, segundo Chung Eui-Young, Conselheiro de Segurança Nacional da Coreia do Sul, que leu uma carta em frente à Casa Branca. O encontro deve acontecer em maio deste ano, em local a ser definido. Até lá, todas as sanções serão mantidas.
Delegações de alto nível da Coreia do Sul e Coreia do Norte mantiveram um histórico contato em Pyongyang, na semana passada, e preparam outro encontro na chamada Zona Desmilitarizada entre os dois países. Representantes sul-coreanos foram encarregados de entregar em mãos ao presidente americano a carta de Kim.
Durante o encontro da semana passada, o governo norte-coreano informou estar disposto a renunciar a seu programa de armas nucleares em troca de garantias internacionais a sua segurança.
Chung lidera a delegação sul-coreana que chegou nesta quinta-feira a Washington para informar Trump sobre os assuntos discutidos com Kim Jong-un e membros de seu governo durante o histórico encontro entre as duas Coreias em Pyongyang.