Por três votos a zero, o ex-presidente Lula foi condenado a doze anos e 1 mês de prisão. O desembargador Victor dos Santos Laus foi didático: as provas resistiram ao contraditório. Há provas testemunhais, há provas documentais e ainda há as colaborações de ex-dirigentes da OAS. Tudo, segundo Laus, contribuiu para confirmar a existência dos crimes.
No primeiro voto, o relator desembargador João Pedro Gebran Neto manteve a sentenção do juiz Sergio Moro e aumentou para 12 anos e um mês de prisão a pena de Lula. O revisor, Leandro Paulsen também manteve a condenação e a pena de Gebran Neto.