Suzane von Richthofen entrou com uma ação na justiça contra a editora para tentar barrar a publicação do livro “Suzane – Crime e Punição” que tem previsão de lançamento no início de 2020.
A advogada de Suzane alega que ela “não autorizou o referido livro” e que ” o repudia veemente”.
“A autora já vem pagando pelo crime que cometeu, desta forma tem o direito ao esquecimento, até porque precisa que isso aconteça para poder continuar com a sua vida”, escreveu a defesa da jovem que ficou conhecida por assasinar brutamente os pais em 2022.
A juíza, Larissa Gaspar Tunala, da comarca de Angatuba, indeferiu a liminar pretendida, assegurando que “não há probabilidade do direito de que a tutela inibitória seja amparada pelo ordenamento constitucional”.
A defesa de Suzane vai recorrer.