Imagem: Agência Uno
Acompanhamos algumas falas da audiência pública no STF, sobre a ADPF 442. De maneira vergonhosa, a maioria das pessoas ouvidas foi lá se manifestar a favor da legalização do aborto, numa tentativa de alegar que o povo brasileiro quer a legalização, o que é uma enorme mentira.
O obstetra carioca Raphael Câmara, enviado à audiência pelo ILISP, desmontou os argumentos do “problema de saúde pública” (mostrando dados que provam que há muito mais mortes de gestantes por falta de um pré natal de qualidade ou por falta de boa assistência no parto) e da queda no número de abortos após a legalização: como se sabe a estatística de aborto ilegal, se ele é ilegal? A própria natureza do evento já impede que ele seja notificado. Segundo o dr. Câmara, as ONGs abortistas utilizam os abortos espontâneos (que geralmente ocorrem antes de 12 semanas de gestação) para inflar a cifra e, mesmo assim, o número não é tão alto quanto as ONGs alegam.
A dra. Lenise Aparecida Martins Garcia, do movimento Brasil Sem Aborto, em uma fala extremamente lúcida e calma, lembrou que “Nenhuma vida começa com 12 semanas, assim como, nenhum mês começa com o dia 12”. Ouvir uma fala dessas depois de ouvir uma deficiente física pregando o assassinato intrauterino de bebês foi um alento.
Também foi interessante ouvir uma obstetra dizendo que “o aborto é uma medida eugênica necessária”. Opa, os próprios abortistas assumiram que a questão é eugenia, mesmo!