Imagem: Divulgação | Folha de São Paulo
Estive analisando a matéria da Folha de São Paulo desta quinta-feira (18), e encontrei erros fatais que podem até ser motivos de processo, tanto do presidente da Havan como do próprio presidenciável Jair Bolsonaro.
Trechos da matéria:
“E
mpresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno.
A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada”.
Ilegal? Alguém realizar campanha contra o PT é ilegal? Bolsonaro teve quase 50 milhões de votos, sendo de conhecimento público que o voto de Jair é um voto atrelado ao anti-petismo. Ou seja: afirmar que fazer campanha em período eleitorla contra o PT é um crime, é automaticamente chamar quase 50 milhões de pessoas de criminosas.
Trechos da matéria:
“A Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens”.
Apurou? Cadê a apuração? Como foi feita? Onde vejo o processo? Cadê as provas?
Trechos da matéria:
As empresas apoiando o candidato Jair Bolsonaro (PSL) compram um serviço chamado “disparo em massa”, usando a base de usuários do próprio candidato ou bases vendidas por agências de estratégia digital. Isso também é ilegal, pois a legislação eleitoral proíbe compra de base de terceiros, só permitindo o uso das listas de apoiadores do próprio candidato (números cedidos de forma voluntária).
Quando usam bases de terceiros, essas agências oferecem segmentação por região geográfica e, às vezes, por renda. Enviam ao cliente relatórios de entrega contendo data, hora e conteúdo disparado.
Entre as agências prestando esse tipo de serviços estão a Quickmobile, a Yacows, Croc Services e SMS Market.
Os preços variam de R$ 0,08 a R$ 0,12 por disparo de mensagem para a base própria do candidato e de R$ 0,30 a R$ 0,40 quando a base é fornecida pela agência.
Se a empresa é PRIVADA, ela tem total responsabilidade pelos seus atos, não se pode culpar Jair Bolsonaro por isso. Ele mandou? Ele foi lá e comprou? Ele aprovou? Se a resposta para essas perguntas for não, então é FAKE NEWS!
Trechos da matéria:
“As bases de usuários muitas vezes são fornecidas ilegalmente por empresas de cobrança ou por funcionários de empresas telefônicas.
Empresas investigadas pela reportagem afirmaram não poder aceitar pedidos antes do dia 28 de outubro, data da eleição, afirmando ter serviços enormes de disparos de WhatsApp na semana anterior ao segundo turno comprados por empresas privadas.
Questionado se fez disparo em massa, Luciano Hang, dono da Havan, disse que não sabe “o que é isso”. “Não temos essa necessidade. Fiz uma ‘live’ aqui agora. Não está impulsionada e já deu 1,3 milhão de pessoas. Qual é a necessidade de impulsionar? Digamos que eu tenha 2.000 amigos. Mando para meus amigos e viraliza.”
Procurado, o sócio da QuickMobile, Peterson Rosa, afirma que a empresa não está atuando na política neste ano e que seu foco é apenas a mídia corporativa. Ele nega ter fechado contrato com empresas para disparo de conteúdo político.
Richard Papadimitriou, da Yacows, afirmou que não iria se manifestar. A SMS Market não respondeu aos pedidos de entrevista.
Na prestação de contas do candidato Jair Bolsonaro (PSL), consta apenas a empresa AM4 Brasil Inteligência Digital, como tendo recebido R$ 115 mil para mídias digitais”.
Todos os citados recusaram. Repito: são empresários.
A iniciativa privada faz o que quiser com o dinheiro dela, e se Jair Bolsonaro não interferiu, então é FAKE NEWS!
E encerrando, milhões de brasileiros são anti-petistas. Centenas de páginas em redes sociais são anti-petistas, e fazem imagens atacando o PT com verdades, fatos e registros.
E essas imagens viralizaram de maneira instantânea.
Não é robô, nem programa. É o povo querendo mudança!
Aos leitores: se preparem!
A fake de São Paulo, Uolarica, Globolixo e outros sites tradicionais vão espalhar fake news para elegerem Andrade como presidente.