Após finalizar um acordo de paz entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, em 13 de agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que o acordo foi “um grande começo” para ajudar os cristãos perseguidos no Oriente Médio.
“Depois de 49 anos, Israel e os Emirados Árabes Unidos normalizarão totalmente suas relações diplomáticas. Eles começarão a cooperar em uma ampla gama de áreas, incluindo segurança. Ao unir dois dos parceiros mais próximos e capazes da América na região – este acordo é um passo significativo para a construção de um Oriente Médio mais pacífico, seguro e próspero”, disse o presidente americano.
“Os cristãos têm sido perseguidos por alguns países, em particular no Oriente Médio. Se você olhar para a maneira como os cristãos têm sido tratados em alguns países, é mais que vergonhoso”, acrescentou Trump.
Os comentários do presidente Trump sobre o ‘tratamento vergonhoso’ de cristãos no Oriente Médio, coloca uma luz sobre as violações dos direitos humanos que acontecem a cristãos e outros fiéis em todo o mundo. Os cristãos esperam que esta maior conscientização se traduza em ações para responsabilizar os perseguidores por seus crimes contra a humanidade.
Muitos são atacados e ameaçados simplesmente por suas convicções religiosas; para estes, o aumento da conscientização sobre a perseguição aos cristãos serve como um farol de esperança.
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