Expressões como Coronavírus, isolamento social, fechamento de empresas, golpe de estado, dentre outras.
Todas essas palavras estão fazendo parte da realidade mais dura em que vivem todos os brasileiros.
Todos esses termos misturados no dia-a-dia das pessoas têm gerado níveis elevados de preocupação, insegurança, ansiedade e depressão.
O papel fundamental da mídia brasileira vai sendo levado pelo “esgoto”, quando suas notícias potencializam outras expressões, como “gripezinha”, em que o objetivo é gerar um “novo contexto” para lançar foco em pormenores, com objetivos claramente políticos.
Assim, a imprensa produz mais incerteza, medo e desesperança nas pessoas — reduzindo sua autoestima e segurança.
A constatação de que a COVID-19 têm afetado o mundo é o que temos de mais concreto, além dos números de mortos registrados.
Entretanto, muitas dúvidas permeiam a mente dos brasileiros nesse tempo e, a maior delas, talvez seja sobre a eficácia do isolamento total, e que decretos foram expedidos por governadores, comandados por RJ e SP, determinando o fechamento das empresas nos estados.
Até que ponto essa é uma decisão capaz de estancar com eficácia contaminações pelo vírus, em detrimento do “suicídio” da economia, que vem gerando níveis descontrolados de desempregos, visto que outras variantes não são divulgadas ou comentadas, como a densidade populacional por Km2 (25), temperatura climática do Brasil (25ºC a 27ºC) e a população idosa (10,5%, segundo IBGE em 2008)?
Comparando essas variações com a realidade de países onde o número de mortos foi exorbitante, podemos afirmar que o Brasil está em larga vantagem, e poderá sair desse quadro de isolamento total sem que haja decisões irresponsáveis e inconsequentes, mas estratégicas.
E jamais deixando de lado atitudes de higiene, como uso de álcool gel, luvas e máscaras — além do asseio corporal ao chegar da rua.
Os seres humanos não conseguem conviver com uma realidade duvidosa por longo tempo. Portanto, considerando nossas condições favoráveis, talvez a melhor opção seja a retomada do retorno ao trabalho — de modo organizado e escalonado. Porém, com prudência, antes que uma decisão parta de uma convulsão social.
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