Nesta segunda-feira (24), o juiz Gustavo Amarilla acatou pedido do Ministério Público do Paraguai para soltar Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto de Assis, mediante condições.
Ambos estavam detidos há seis meses no país por uso de passaportes falsos.
No dia 7 de abril, o magistrado paraguaio concedeu prisão domiciliar aos irmãos após o pagamento de fiança de US$ 1,6 milhão.
Desde então, eles encontravam-se hospedados em hotel no centro de Assunção.
O pedido do Ministério Público, feito no dia 7 de agosto, foi motivado após o término das investigações, que concluíram não existir provas de que eles estariam envolvidos com lavagem de dinheiro e a produção dos documentos adulterados.
A partir de agora, os dois terão de cumprir algumas condições, como pagamento de multas no valor de US$ 90 mil e US$ 110 mil por ‘dano social’ e comparecimento às autoridades judiciais a cada quatro meses.