A escola de samba paulista do Corinthians, Gaviões da Fiel, que organizou atos em São Paulo chamados de ‘pró-democracia’ pela grande imprensa, que acabou em confusão e ‘quebra-pau’ neste domingo (31), na Avenida Paulista, já teve seu nome envolvido em um misterioso caso com drogas em 2014.
A Polícia Civil apreendeu 1.930 quilos de maconha em 24 de maio de 2014, no barracão da escola de samba, na Rua Cristina Tomaz, no Bom Retiro, região central de São Paulo.
O flagrante foi feito às 23h30, quando a droga era transferida de um caminhão para outro. Dois homens foram presos na época.
O advogado da escola de samba chegou a dizer que o caminhão estava na rua da escola e não dentro da sede, mas a Polícia Civil desmentiu o advogado e disse que o veículo estava nas dependências da escola, ao lado de uma alegoria.
“Uma coisa é certa, alguém da Gaviões está envolvido”, disse o delegado. De acordo com a investigação, uma parte da droga ficaria em São Paulo e outra iria para Carapicuíba, Itapevi, Barueri e Jandira, municípios localizados no entorno de Osasco.
A escola também é uma velha conhecida dentro dos estádios, com envolvimentos em brigas por causa de rivalidade no futebol. Em uma de suas confusões com a torcida do Palmeiras, em 2016, um pedestre foi morto no meio da confusão.
Como todo este histórico a Gaviões achou por bem criticar o Governo Bolsonaro ontem nas ruas, e demonstraram toda sua essência de confusão, mais uma vez, nas ruas paulistanas.