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O delegado Rodrigo Morais Fernandes informou que a PF periciou cinco celulares e dois chips usados por Adélio Bispo de Oliveira.
“Muitos contatos era para emprego. Ainda não identificamos contatos políticos. Mas estamos ouvindo todo mundo”.
O rastreamento fragmenta uma série de diligências da PF para “identificar todas as possíveis conexões e motivações do crime”. A polícia almeja descobrir como ele se sustentava se estava desempregado.