A jornalista Patrícia Lélis vem sendo acusada de dar calote na equipe que trabalhou com ela na campanha eleitoral de 2018, quando a mesma se candidatou à Câmara Federal.
Uma publicação de Robertita Silva, que diz ter trabalhado para Patrícia, repercutiu na internet.
Robertita acusa Patrícia de dar “calote em uma equipe de 12 pessoas, incluindo mulheres periféricas” que defendiam as mesmas bandeiras que “supostamente Patrícia também defende”.
Segundo a publicação, Robertita afirma que durante a campanha eleitoral chegou a abrir MEI, CNPJ e emitir nota fiscal em favor de Patricia Lélis.
Ela ainda afirma que fechou um contrato de quase 7 mil reais assinado por Patrícia e que a jornalista teria começado a ignorar as mensagens da equipe, além de “sumir” no dia da primeira parcela do pagamento.
Ainda segundo a postagem, a equipe da campanha eleitoral tentou todo tipo de contato com Patrícia, inclusive por meio de notificação extrajudicial.
Patrícia é conhecida por frequentemente se dizer vítima de assédio sexual. O caso mais famoso envolve um suposto estupro praticado pelo pastor Marco Feliciano, cujo inquérito foi arquivado recentemente por não ter qualquer elemento para propositura de ação penal.
Em julho de 2017, a jornalista prestou queixa por “ameaça” contra o deputado Eduardo Bolsonaro, em Brasília. Em novembro do ano passado, a defesa do deputado federal informou ao Supremo Tribunal Federal que rejeita acordo proposto pela PGR. Se aceitasse, o parlamentar pagaria multa e prestaria serviços à comunidade, mas Eduardo Bolsonaro quer comprovar a sua inocência.
Em agosto de 2016, a Polícia Civil de São Paulo informou que possui um laudo que revela que a jornalista Patrícia Lelis, de 24 anos, é “mitomaníaca”, ou seja, tem transtorno de personalidade que faz com que minta compulsivamente.