A ativista Patrícia Lelis acusou o Hospital Israelita Albert Einstein de conspirar junto com o presidente Jair Bolsonaro para esconder o diagnóstico de um “câncer de estômago”.
“Uma informação de uma pessoa de dentro do Hospital Albert EInstein afirma com toda certeza que a cirurgia de Bolsonaro não foi sobre a facada mas sim sobre um câncer no estômago. E que ele assumiu o risco de operar gripado e foi alertado que poderia virar pneumonia.”
Segundo a jornalista, a informação sigilosa partiu de uma enfermeira que trabalha na ala onde Jair está internado há 12 dias.
“O mais intrigante disso, segundo informações é que os funcionários que trabalham na ala onde está Jair são impossibilitados de entrar com celulares para que não ocorra nenhum registro”, disse ela.
O mais intrigante disso, segundo informações é que os funcionários que trabalham na ala onde está Jair são impossibilitados de entrar com celulares para que não ocorra nenhum registro.
— Patrícia Lélis 🇧🇷 (@lelispatricia) February 8, 2019
Histórico de Patrícia
Patrícia é conhecida por frequentemente se dizer vítima de assédio sexual.
O caso mais famoso envolve um suposto estupro praticado pelo pastor Marco Feliciano, cujo inquérito foi arquivado recentemente por não ter qualquer elemento para propositura de ação penal.
Em julho de 2017, a jornalista prestou queixa por “ameaça” contra o deputado Eduardo Bolsonaro, em Brasília.
Em novembro do ano passado, a defesa do deputado federal informou ao Supremo Tribunal Federal que rejeita acordo proposto pela PGR. Se aceitasse, o parlamentar pagaria multa e prestaria serviços à comunidade, mas Eduardo Bolsonaro quer comprovar a sua inocência.
Em agosto de 2016, a Polícia Civil de São Paulo informou que possui um laudo que revela que a jornalista Patrícia Lelis, de 24 anos, é “mitomaníaca”, ou seja, tem transtorno de personalidade que faz com que minta compulsivamente.