O aborto é considerado um serviço essencial durante a pandemia de coronavírus chinês, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) em comunicado no sábado (4).
A OMS disse em sua declaração ao site de notícias The Daily Caller que “os serviços relacionados à saúde reprodutiva são considerados parte dos serviços essenciais durante o surto de COVID-19”.
“As escolhas e os direitos das mulheres aos cuidados de saúde sexual e reprodutiva devem ser respeitados, independentemente da mulher ter ou não uma infecção por COVID-19 suspeita ou confirmada”, disse a OMS no comunicado.
Leia: Serviçal da ditadura comunista da China, Tedros Adhanom Ghebreyesus, comanda a OMS
Leia também: Diretor-geral da OMS já foi acusado de ocultar epidemias
A declaração também dizia que “os serviços de saúde sexual e reprodutiva são parte integrante da cobertura universal de saúde e da conquista do direito à saúde”.
“Isso inclui métodos contraceptivos, cuidados de saúde de qualidade durante e após a gravidez e o parto e aborto seguro em toda a extensão da lei”, acrescentou a organização, observando que a OMS fornece tecnologia global e orientações políticas aos membros da OMS “sobre o uso de contracepção para evitar gravidez não-intencional, aborto seguro e tratamento de complicações decorrentes de aborto inseguro”.
EUA
Nos EUA, governadores e departamentos de saúde emitiram decisões sobre se os abortos são ou não considerados serviços essenciais. Os estados de Ohio, Texas, Oklahoma, Indiana, Iowa e Mississippi declararam o aborto não-essencial e proibiram esses procedimentos para preservar os EPI (Equipamentos de Proteção Individual) no combate ao vírus chinês.
Enquanto isso, Massachusetts, Michigan, Minnesota, Indiana, Nova Jersey, Illinois, Oregon, Havaí e Virgínia – todos os estados que proibiram procedimentos médicos eletivos – consideraram o aborto como essencial durante a pandemia.