Do dia 6 a 15 de setembro, o número de pedidos e o faturamento das vendas online apresentaram um crescimento de 41% durante a Semana do Brasil, que aconteceu entre 6 a 15 de setembro de 2019.
Houve aumento expressivo em todas os dias da iniciativa, com exceção do domingo (15).
De acordo com o Poder360, o maior crescimento foi registrado na segunda-feira (9), de 81%.
Os produtos mais vendidos foram do setor de moda e acessórios, casa e decoração e eletrodomésticos.
O levantamento foi divulgado pelo levantamento da Ebit/Nielsen, que gerou comemoração do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Segundo ele, “iniciativa inédita e sem custo mobilizou mais de 250 mil lojas de variados setores econômicos”.
Ainda segundo Bolsonaro, a Semana do Brasil acontecerá todos anos para comemorar a Independência do Brasil.
Nos 4 primeiros dias, o Palácio do Planalto divulgou um balanço geral e apontou alta de 12% nas vendas do varejo em comparação com as médias de dias regulares do 1º semestre de 2019.
Como surgiu a ideia?
No início de agosto deste ano, mpresários de diversos setores e ministros do governo se reuniram em São Paulo para estabelecer a Semana do Brasil, uma iniciativa do Governo Federal para incentivar o consumo durante a Semana da Pátria, em setembro.
Um dos objetivos da Semana do Brasil é aquecer um mês historicamente fraco no comércio e na economia como um todo.
Como? De um lado o Governo Federal vai apoiar a realização e a divulgação da Semana do Brasil. Do outro, a iniciativa privada aproveita o momento para estimular o mercado e atrair consumidores durante o período com promoções especiais, descontos exclusivos, produtos e serviços temáticos, ambientação de espaços físicos e virtuais e muito mais.
“Na realidade, será o início de um novo calendário dentro do ano, pois era o único mês que não tinha uma data especial”, explica Luciano Hang
A ideia é implantar anualmente uma espécie de “Black Friday” brasileira, a partir de um movimento integrado entre o poder público e a iniciativa privada.