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O MPF defende que o ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Carlos Nuzman, volte para a prisão preventiva.
Nuzman foi preso por integrar um esquema de corrupção no Comitê Olímpico Internacional, na compra de votos de países africanos, para que o Rio de Janeiro fosse a sede das Olimpíadas de 2016.
No pedido, o MPF afirma que se Nuzman continuar solto poderá prejudicar as investigações.