Grande parte da imprensa brasileira, que abandonou o jornalismo há anos e somente atua mascarada com pseudoprofissionais da comunicação, não passam de meros militantes esquerdistas.
Com o avanço das plataformas digitais, em que todos pesquisam tudo e reviram a internet de ponta a ponta, a imprensa perdeu o ‘4° poder’.
O ‘4° poder’ da mentira, da manipulação, da narrativa única.
Um exemplo atual, que não se pode deixar passar, trata-se dos bombardeios contínuos que o governo federal vem enfrentando. Não é apenas um ataque isolado ao presidente da República, mas a todos — sem exceção — que compõem o governo.
Que fique claro: a questão aqui não é a omissão dos erros cometidos pela atual gestão, mas sim das inúmeras narrativas forjadas, calculadas e lançadas com um único intuito: derrubar o governo.
Em quase todas acusações, não há nada além de suposições, teorias, achismos e torcida organizada.
Já tentaram de tudo. Val do Açaí; mansão em Manbucaba; disparos no Whatsapp; robôs nas redes sociais; gabinete do ódio; porteiro do condomínio no caso Marielle e tantos outros. Nada provado.
Ao meu ver, isto não é imprensa. Na verdade, deveriam ser tratados como uma organização criminosa que age contra a sociedade brasileira, cometendo diariamente crimes contra a Segurança Nacional, contra um governo democraticamente eleito.
A fim de simular isenção jornalística, escondem do público suas reais atividades e seus vínculos ideológicos, contratuais e econômicos.
O grande ataque à democracia parte dos pseudojornalistas que integram a grande imprensa, que manipulou o processo eleitoral antes, durante e continua manipulando depois das eleições.