Imagem: Alan Chaves/G1
Após o comunicado distribuído nas redes sociais pelas lideranças do movimento grevista da União Nacional dos Transportadores Rodoviários e Autônomos de Carga — a mídia mainstream publicou diversas matérias afirmando que movimentos pró-intervenção militar estão tentando influenciar os rumos da greve dos caminhoneiros.
No entanto, entre as exigências formuladas pelos grevistas incluem a implantação do Voto Impresso nas urnas eletrônicas, combustível a preço de Bolívia e porte de armas para legítima defesa.
“Em caso de descumprimento, nos somaremos ao clamor popular por intervenção militar“, afirmou os caminhoneiros.
Ao contrário do que a grande mídia tenta repassar ao povo brasileiro — o posicionamento pró-intervenção partiu dos próprios caminhoneiros. Não existe nenhum seguimento oportunista (pró-intervenção) em torno do movimento grevista.
A paralisação dos caminhoneiros começou com um objetivo, mas obteve apoio incondicional da sociedade em todas exigências ao decorrer do tempo. O povo brasileiro cansou de pagar a conta da corrupção. Tudo o que está acontecendo refletirá nas urnas.