Ídolo. Gênio. Lenda.
São muitos os adjetivos que definem Ayrton Senna da Silva.
O piloto nasceu em São Paulo, em 21 de março de 1960, e morreu em 1º de maio de 1994.
Um acidente no GP de San Marino interrompeu a carreira brilhante do tricampeão de Fórmula 1.
A bordo de uma Williams, Senna bateu na curva Tamburello, no circuito de Imola, na Itália.
Os domingos nunca mais foram os mesmos.
No final dos circuitos, Senna tinha o prazer de finalizar as provas com a bandeira do Brasil.
Um verdadeiro patriota.
‘Para mim e muitas pessoas, Ayrton morreria de velhice’
Em entrevista ao Gshow, a atriz Adriane Galisteu e ex-namorada de Senna comentou sobre a morte do ídolo.
“Podem passar mais 25 anos, sempre vão me perguntar como ele era. E o que posso falar é que se achavam ele um cara sensacional, fora dos holofotes, era muito melhor. Tinha um coração enorme e tratava todo mundo de forma igual, se preocupava com os fãs.”
Para ela, Senna não tinha ideia da força que ele representava na época.
“Ayrton tinha um jeito simples e maneira fácil de levar a vida no dia a dia. Acho que ele não tinha nem ideia do tamanho dele naquela época. Ele sabia que era muito bom no que fazia. Mas o tamanho do amor e das pessoas, ele não fazia ideia. Um cara que faz falta para o Brasil e o mundo.”
E completou dizendo que não imaginava que ele morreria fazendo o que tanto amava.
“Eu jamais imaginei que ele pudesse morrer fazendo o que mais amava e o que mais sabia fazer. Para mim e muitas pessoas, Ayrton morreria de velhice. Nossa obrigação é ser feliz, mesmo com os problemas e adversidades que aparecem no caminho. Em um piscar de olhos, tudo muda e não tem volta.”
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