O ex-ator Guilherme de Pádua, condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez, morreu neste domingo, 6, em Belo Horizonte, aos 53 anos, vítima de infarto.
A informação foi confirmada pelo pastor Márcio Valadão, líder da Igreja Batista da Lagoinha, onde Guilherme fazia parte como membro da instituição.
Por meio de uma live no Instagram, ele informou sobre o falecimento. “Foi um impacto muito grande porque, na manhã de hoje, ele estava ao lado da esposa no culto, servindo ao senhor e ministrando. É um moço que a sociedade não compreende muito”, relatou.
“Ele se transformou. Ele praticou aquele crime tão terrível, foi preso, cumpriu a pena e se converteu. Era uma lagarta e virou borboleta”, disse.
“Ele morreu dentro de casa. Tive o privilégio de conviver com ele por muitos anos”, acrescentou, frisando que ele foi alcançado pela misericórdia de Deus ainda em vida, destacando também que não há pecado que a graça divina não possa alcançar.
Na internet, o anúncio do líder religioso tem sido ecoado em tom de sarcasmo, visto que ele demonstra certo entusiamo ao dar a notícia. No entanto, a felicidade do pastor se dá, na verdade, pela crença de que o pecador confessou seus pecados e recebeu Jesus Cristo como único e suficiente Salvador.
Com base nesta profissão de fé, existe o entendimento de quem crê e persevera nesta verdade, encontra graça e misericórdia, em que não há condenação para os que se entregam a Deus. A euforia do Valadão é fundamentada nessa visão religiosa.
Páginas de fofoca, nas redes sociais, têm dito erroneamente que o pastor evangélico estaria comemorando a morte do assassino de Daniella.
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