Em entrevista ao Estadão publicada nesta quinta-feira (13), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse, devido a ter tido seu celular invadido, que é alvo de um “crime em andamento” promovido por uma organização criminosa profissional.
Além disso, o ministro disse que o The Intercept, que publicou as mensagens “vazadas”, deveria apresentar o material que tem a alguma autoridade independente para ser periciado.
“Esse veículo não tem nenhuma transparência com relação a esse conteúdo. Então vai continuar trabalhando com esses hackers?”, indagou Moro, que também disse achar que há muito sensacionalismo em torno do tema.
“Essa interlocução é muito comum. Sei que tem outros países que têm práticas mais restritas, mas a tradição jurídica brasileira não impede o contato pessoal e essas conversas entre juízes, advogados, delegados e procuradores.”
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