Cristiano Zanin, advogado de defesa do ex-presidente Lula, abriu a sessão reclamando de uma suposta “desigualdade“ no tempo entre acusação e defesa. Zanin questionou o fato de ter 15 minutos para falar, enquanto haveria, na visão dele, uma hora de falas de acusação – divididas entre o Ministério Público Federal (MPF), assistente de acusação e o advogado de um réu que corrobora as acusações contra o ex-presidente Lula.
O presidente da 8ª Turma do TRF-4, Leandro Paulsen, explicou que o advogado de defesa não havia compreendido corretamente o tempo destinado à acusação: serão 30 minutos divididos entre Ministério Público (20 minutos) e assistente de acusação (10 minutos). E os advogados do ex-presidente Lula e do presidente de seu instituto, Paulo Okamotto, terão outros 30 minutos, divididos igualmente entre eles.
Menos um pretexto para o Lula.