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A psicóloga cristã Marisa Lobo foi oficialmente aceita como candidata ao cargo de Deputada Federal pelo estado do Paraná nas eleições desse ano. Filiada ao “Avante”, o lançamento da sua candidatura na convenção estadual do partido este final de semana foi em conjunto com o de Ratinho Júnior, que disputará o cargo de governador do estado.
Marisa Lobo assumiu a presidência estadual do Avante (antigo Partido Trabalhista do Brasil) em 9 de maio desse ano, o qual lhe apresentou como um nome forte para defender “pautas conservadoras, apoiando o combate à corrupção e lutando por um novo estilo de política”, tendo a “missão de fortalecer os valores da família, direito à vida, educação de qualidade e sem doutrinação entre outros”.
Acompanhamos a trajetória da psicóloga Marisa Lobo desde 2012, quando a mesma ganhou projeção nacional por se posicionar abertamente contra a doutrinação ideológica do ativismo LGBT nas escolas (contra o “kit gay”) e também nos Conselhos de Psicologia, o que lhe tornou alvo de perseguição pelos ativistas do movimento.
A psicóloga também criou o movimento “Maconha Não”, onde como coordenadora nacional vem lutando há décadas contra a descriminalização da maconha, sendo uma importante voz no país contra a promoção das drogas entre os jovens.
Marisa Lobo também é escritora, autora de livros como “A Ideologia de Gênero na Educação”, “Famílias em Perigo”, Psicopatas da Fé” e “Como Fazer do seu Filho uma Criança Feliz”, já tendo milhares de cópias vendidas através da editora Central Gospel.
O livro “Ideologia de Gênero na Educação”, de grande repercussão no Brasil, é uma das obras responsáveis por alertar pais, educadores, líderes religiosos e ativistas cristãos em geral, sobre os perigos do liberalismo sexual no país. Por conta disso, Marisa Lobo viaja o país dando palestras e conscientizando a sociedade sobre o tema, especialmente nas igrejas cristãs.
A repercussão do seu trabalho fez com que o seu nome fosse alvo do ativismo LGBT, que infiltrado nos Conselhos de Psicologia, também no seu estado, o Paraná, tentou diversas vezes cassar o seu registro de psicóloga. Todavia, Marisa Lobo venceu todos os processos e conseguiu provar que durante esse tempo vem sendo vítima de perseguição religiosa e ideológica.
Marisa Lobo e a política de renovação
A decisão de Marisa Lobo em se candidatar a Deputada Federal é uma reação ao que ela entende ser um “colapso cultural” da sociedade. Para ela, o único meio de barrar o avanço do relativismo moral e excesso de liberalismo sexual que, como temos visto nos últimos dias, está chegando ao absurdo de reconhecer a pedofilia como uma “orientação sexual”, é tendo políticos mais conservadores no poder.
“Neste momento onde a ditadura feminista e LGBTTs, onde os apologistas das drogas e da pedofilia estão produzindo representantes para fortalecerem suas causas, ter uma deputada mulher conservadora é uma atraso para o avanço de suas agendas esquerdistas”, disse ela em outra matéria.
“Eu tentei ser deputada em 2014, fiquei na suplência, agora em 2018 estou muito mais forte, não vou desistir. Apesar das dificuldades vou tentar e se conseguir vou sim dedicar meu mandato a lutar contra essa agenda globalista que é contra a vida, infância e contra a família”, destaca.
De fato, a candidatura da psicóloga Marisa Lobo é muito pertinente, dado o contexto político e cultural pelo qual passamos, motivo pelo qual fazemos questão de ressaltar a importância de divulgar o seu nome como alternativa de mudança.
Seguindo a tendência de renovação política que teve início em 2014, quando a esquerda no país sofreu derrota na maioria dos pleitos, sem dúvida o Paraná possui um nome forte e adequado para lhe representar no Congresso. Resta saber se os paranaenses farão jus à essa opção ou se veremos, mais uma vez, a oportunidade passar despercebida.
Com informações, Opinião Crítica