Imagem: Reprodução
A TV Globo lançou uma campanha nacional para as eleições deste ano. Intitulada de “O Brasil que eu quero para futuro”, a emissora espera reproduzir em todos os seus telejornais, desde o “Hora 1” até o “Jornal da Globo”, vinhetas curtas de até 15 segundos, mostrando brasileiros nos mais de 5 mil municípios do país, respondendo à pergunta chave da campanha. As inserções começarão em março e seguirão até outubro. Todos os municípios do país serão exibidos. Mas algumas pessoas, como o Pr. Marco Feliciano, são contrários à iniciativa.
O pastor-deputado (PSC-RJ) utilizou suas mídias sociais para criticar a proposta da emissora carioca, e dizer que o que ela está propondo é um culto à vaidade, pois em seus vídeos de tutoriais sobre como participar, os jornalistas da Globo pedem que as pessoas escolham um cartão postal da cidade para gravarem à frente, dizendo o que esperam do Brasil nos próximos anos. Por conta disso, Feliciano lançou uma campanha oposta, pedindo que as pessoas gravem em lugares onde o poder público tem falhado, com a hashtag oposta: “O Brasil que eu não quero”.
O pastor deu ainda algumas dicas que podem servir de exemplo para os que quiserem participar:
“[mostrem] as imagens dos hospitais falindo, suas filas e todas as mazelas que não deveriam existir, inclusive a de desempregados; mostrem o sucateamento da nossa polícia, da sua frota, dos seus equipamentos e armamentos […]”.
Feliciano é um crítico ferrenho da TV Globo. Ele acusa a emissora de perseguir os cristãos, por promover campanhas contra a intolerância religiosa, a homofobia e outras demandas sociais de minorias.