A defesa do ex-Presidente Lula ingressou nesta sexta-feira (2) no STF (Supremo Tribunal Federal) com um pedido para que ele não seja preso até a decisão definitiva sobre o processo em que foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, referente ao triplex de Guarujá (SP).
No habeas corpus, os advogados de Lula querem que o pedido seja analisado diretamente pela Segunda Turma e não primeiro pelo relator da Operação Lava Jato na Corte, Edson Fachin.
Além de Fachin, integram a Segunda Turma os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.