A apresentadora Luciana Gimenez defendeu o presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre acusações dele ser o grande inimigo da classe LGBTQ+, movimento defendido abertamente pela apresentadora da RedeTV!.
Em entrevista à revista Veja, Luciana disse que enxergou uma necessidade de veicular dados de suicídio entre jovens gays, lésbicas, bissexuais e transexuais na televisão. Ela afirmou ter ficado ‘chocada’ com o número tão alto.
Os números foram revelados por um estudo.
“Sempre protegi esse público. A maioria das pessoas que trabalha comigo é gay”, argumentou.
O tema será debatido em dezembro, no SuperPop.
Luciana foi questionada sobre querer se envolver na causa LGBTQ+ ao mesmo tempo que é uma admiradora de Bolsonaro.
Ao responder, disse que não existe contraditório.
“Não tenho conhecimento suficiente para falar de política, mas, na minha frente, nunca o vi desrespeitar homossexuais”, completou.
Honrada
No ano passado, poucos meses após Jair Bolsonaro ser eleito presidente da República, Luciana Gimenez foi convidada para uma reunião no Palácio do Planalto.
Nas redes sociais, ela classificou o encontro como ‘honra’.
Segundo ela, o Brasil deveria se unir em prol de uma país melhor.
“Uma honra participar hoje do café da manhã com o presidente Jair Bolsonaro e jornalistas. Não temos tempo para ‘mimimi’, vamos nos unir por um Brasil melhor”, escreveu a apresentadora.