A pedido do Ministério Público, a Justiça autorizou que fosse realizada uma perícia nos cinco celulares apreendidos com Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, presos em Março, acusados da participação do assassinato da vereadora do PSOL, Marielle Franco. O crime completa um ano nesta quinta-feira (1).
Os aparelhos foram enviados para uma empresa em São Paulo.
Os investigadores pretendem vasculhar conversas em aplicativos de troca de mensagens criptografadas, fotos, áudios e vídeos.
“O órgão público incumbido das perícias oficiais – no caso, o Instituto de Criminalística Carlos Éboli – não dispõe de tecnologia adequada para a devida extração dos dados contidos nos aparelhos iPhone (Apple), haja vista que se encontram bloqueados com senhas de acesso”, diz o documento emitido pelo Ministério Público (MPRJ).
O pedido do MPRJ foi anexado ao processo dias depois de um ofício em que a Polícia Civil informava não ter conseguido extrair dados dos celulares, bloqueados com senha.
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