Imagem: Reprodução | Rede Globo
Na madrugada desta quarta-feira (19/12), internautas esmiuçaram o Twitter da youtuber Kéfera Buchmann e constataram que a vlogueira, que hoje milita contra ‘preconceitos’, já fez comentários muito hostis e ofensivos contra vários segmentos da sociedade.
Os tweets são pesados e envolvem uma série de preconceitos: homofobia, xenofobia, racismo, gordofobia, etc.
Kéfera deletou as postagens após elas serem trazidas à tona.
Nas suas publicações, inclusive, a youtuber insulta e ofende a própria mãe, vejamos ipsis litteris:
“Cala a porra da boca nesse twitter e fala cmg caralho to puta com vc de verdade mãe”.
“Então já que eu to puta com a minha mãe, não posso bater nela, nem xingar… mãe, vai tomar no seu cu e para de pentelhar”
Em outros posts, a youtuber realiza comentários pejorativos sobre homossexuais, chamando-os de “bichas” e chegando a dizer que Eduardo Surita, filho do comunicador Emílio Surita, seria um “gayzinho que se acha poderoso só porque foi colírio [nome utilizado para modelos da revista Capricho]”.
Kéfera Buchmann também cometeu apropriação cultural e racismo quando publicou uma foto onde estava com uma maquiagem escura. A youtuber cologou a seguinte legenda:
“Minha tentativa de ficar preta“.
Ela também realizou postagens insultando outras mulheres. Num tweet de 15 de julho de 2012, a vlogueira se refere à uma seguidora como “gorda suja“. Numa outra publicação, Kéfera se mostra irritada e diz que está “com nojo do povinho que eu conheço daqui de Curitiba” e finaliza dizendo que o local possui “um bando de vagabundinha de vestido curto“.
A vlogueira, que recentemente foi contratada pela Rede Globo para participar da novela “Espelho da Vida”, também ironizou o sotaque nordestino. Vejamos ipsis litteris:
“Imagina esse cara lindo com sotaque nordestino? 🙁 foda HAHAHAHA“, escreveu.
Numa publicação seguinte, em resposta à uma seguidora que disse que um determinado rapaz só era bonito por “ser gay”, Kéfera ironizou:
“Ainda mais se for gaúcho”, escreveu.
Veja os tweets que foram “resgatados” pelos internautas:
Em sua defesa, Kéfera Buchmann admitiu ter publicado todos esses comentários, mas justificou dizendo que “pessoas mudam”.