Conforme noticiou o Conexão Política nesta segunda-feira (13), a grande decisão do Campeonato Carioca foi definida para às 21h (horário de Brasília).
A final entre Flamengo X Fluminense promete ser um jogo histórico.
A princípio, o jogo não seria transmitido na TV aberta, visto que a equipe do Flamengo – mandante da partida – não concluiu as negociações com a Rede Globo, passando a veicular a partida somente nos canais oficiais do time.
Contudo, última hora, o Flamengo confirmou que o ‘Fla-Flu’ será exibido pelo SBT, emissora de Silvio Santos, assim como pela FlaTV, canal oficial do Flamengo.
Briga pela audiência
A Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) decidiu alterar o horário da final do Campeonato Carioca Flamengo X Fluminense. O horário, que antes estava marcado para as 21h30 de quarta-feira (15), agora está estabelecido para as 21h00.
Com isso, o Flamengo vai confrontar diretamente com o “Jornal Nacional”, principal telejornal da TV brasileira, por aproximadamente 30 minutos.
A transmissão servirá de termômetro para o SBT entender até que ponto o futebol pode incomodar a audiência global.
Campanha pela audiência
Nas redes sociais, internautas estão mobilizando amigos e seguidores para assistirem a final do Campeonato Carioca não apenas pelo futebol em si.
O fato do jogo ser transmitido pelo SBT, além de ser no mesmo horário do Jornal Nacional, tem gerado uma onda de ‘boicote’ contra a Rede Globo.
Desde então, uma mobilização tem tomado conta das redes sociais:
No Instagram, a usuária Maria Angela compartilhou: “Já estou convidando amigos, vizinhos e familiares para garantir a audiência contra a Globo”.
Na mesma rede, outros usuários também festejaram.
“Até eu que não sou flamenguista vou ligar no SBT”, disse o internauta Rafael Gusmão, que torce para o Grêmio.
“Que tiro foi esse? A Globo só quer saber de Queiroz. O barquinho vai afundar”, comentou Luciano Ribeiro.
Já o empresário Dávila Tormim, disse que “viveu para ver isso”.
Uma outra internauta também comemorou: “Essa brincadeira ta ficando séria”, escreveu Patrícia Semog.