Gilmar Mendes disse à Folha de S. Paulo que as supostas mensagens da Lava Jato, roubadas por hackers criminosos, mostram um “jogo de promiscuidade” da força-tarefa.
Mendes não citou Sergio Moro nem Deltan Dallagnol, mas assegurou que deseja que a força-tarefa peça desculpas.
“Simplesmente dizer: nós erramos, fomos de fato crápulas, cometemos crimes. Queríamos combater o crime, mas cometemos erros crassos, graves, violamos o Estado de Direito.”