Imagem: Vagner Rosário | VEJA
Antonio Palocci afirmou (e documentou) o envio ilegal de 1 milhão de dólares de Kadafi a Lula, durante a campanha de 2002.
Mas segundo ele, esse não foi o único crime cometido pela organização criminosa.
Em seus depoimentos à PF, obtido pela Crusoé, Palocci assegurou também que Lula ordenou cobrar propina de Marcelo Odebrecht por ter favorecido os negócios da empreiteira na Líbia.
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DELAÇÃO
Na tarde última segunda-feira (1), o juiz Sérgio Moro quebrou o sigilo do ex-ministro Antonio Palocci.
À PF, Palocci detalhou inúmeras irregularidades envolvendo os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, e o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli (atualmente coordenador de Fernando Haddad, do PT).
No início 2017, Palocci garantiu a Moro que estava disposto a contribuir com a Lava Jato.