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O ENADE 2017 incluiu em suas questões, temas polêmicos que exigem posicionamento político explícito.
Desde que se tornou o principal meio de avaliação do ensino superior no Brasil, o exame tem sido alvo de denúncias por servir como doutrinação ideológica de esquerda.
Diante da polêmica a respeito, resolvemos analisar algumas questões do ENADE.
Logo de cara, é visível que a identidade civil foi alvo de contestação. Na questão discursiva 02, a proposta foi como encontrar um caminho para o indivíduo trans se identificar, à escolha.
Na prova, já na questão 06, questiona-se as manifestações contra a grande imigração haitiana, e a põe como xenófoba.
Na questão 33, a prova contesta a falta de políticas de “gênero e sexualidade” na sala de aula, para crianças.
Essas novas contestações em provas de vestibular coincidem com o surgimento do projeto Escola Sem Partido, reflexos explicativos do processo político que se passa no país
Mas afinal, o exame, é uma prova ou um discurso ideológico? Vale discordar?
Existe algo extremamente errado com um país onde a principal porta de entrada para o saber é negar o próprio conhecimento.
Até quando temáticas de “gênero e sexualidade” serão expostas por simples capricho de um grupo para doutrinar toda uma sociedade?
Ao levantar a bandeira de “gênero” num exame educacional, é o mesmo que jogar no lixo séculos de estudos biológicos.
Como explicar tais argumentações à luz da ciência? A mesma só surgiu porque a humanidade teve a necessidade de entender a realidade, e não cumprir de manipulação para servir caprichos filosóficos, ideológicos ou políticos. A ciência está pouco se importando para dogmas.
A esquerda segue adiante em sua luta contra a democracia. O MEC segue abrindo mão do conhecimento e da educação em prol da lavagem cerebral marxista.