A empresa MedLevensohn, alvo de uma operação da Polícia Civil que investiga a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, nesta quinta-feira (2), nega as acusações e afirma que nunca chegou a fazer venda para a Secretaria.
“A MedLevensohn rechaça integralmente a suspeita de superfaturamento e informa que sequer vendeu testes rápidos de Covid-19 à Secretaria do Estado de Saúde do DF, tendo apenas entregue uma proposta no intuito de atender a um pedido de cotação para fornecimento do produto”, afirmou a empresa através de sua assessoria.
A empresa, que possui contratos com o governo Witzel, afirma ainda que os trâmites com a Secretaria de Saúde do Rio seguiram todos os procedimentos legais.
”Sobre os testes comercializados à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, a empresa informa que a assinatura do contrato seguiu todos os procedimentos legais do decreto estadual que determinou a dispensa de licitação por conta da pandemia, tendo sido entregue a totalidade dos lotes comprados pelo órgão”, diz a nota.