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Colunista do Intercept afirma que o Brasil precisa de revolução comunista com gulag e forca

De acordo com ele, os meios de produção teriam de ser expropriados e opositores enviados "pra forca ou pra cortar cana num gulag"

Nesta última segunda-feira (8), o colunista do The Intercept Brasil, João Paulo Cuenca, declarou em seu Twitter que a “única solução” para o Brasil seria uma “revolução comunista e negra”.

De acordo com ele, os meios de produção teriam de ser expropriados e opositores enviados “pra forca ou pra cortar cana num gulag”.

J.P. Cuenca deu a declaração ao citar um tweet da deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), em que a parlamentar afirma ter começado a trabalhar aos 12 anos de idade, vendendo brigadeiros na escola.

Imagem: Reprodução | Twitter.

O comentário do colunista do The Intercept Brasil rendeu inúmeras críticas ao autoritarismo de extrema-esquerda defendido no post.

Alguns internautas também ironizaram o fato do jornalista defender uma “revolução comunista e negra” sendo que a cor da sua pele é branca.

“Ele acha que o lugar dele numa revolução comunista negra seria onde?”, debochou um internauta.

Imagem: Reprodução | João Paulo Cuenca, escritor e colunista do The Intercept Brasil.

A publicação também rendeu comentários do especialista em segurança pública Bene Barbosa.

Bene se mostrou indignado com o fato do colunista possuir selo de verificação no Twitter mesmo defendendo posicionamentos antidemocráticos.

“Se eu dissesse que minhas armas e munições estariam aguardando o revolucionário leite com pêra, adivinhem quem seria bloqueado…”, publicou.

Imagem: Reprodução | Twitter.

Após denúncias, a publicação de J.P Cuenca foi removida pelo Twitter por violar as regras de conduta.


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