Política

Carta Capital dispara ataque contra Damares Alves e sugere que ela deveria ter feito sexo com Jesus aos 10 anos de idade

A Ministra usou as redes sociais para lamentar o corrido.

A revista lulista Carta Capital publicou uma matéria sobre mulheres de destaque, que segundo a esquerda, envergonham o sexo feminino.

Os alvos das críticas ofensivas foram personalidades como a Ministra Damares Aves, Carmen Lúcia do STF, a juíza Carolina Lebbos, a jornalista Leda Nagles; a atriz Regina Duarte; a juíza Gabriela Hardt; a deputada Janaina Paschoal, entre outras.

Na edição da revista impressa publicada em 20 de novembro, o colunista e escritor do texto, Nirlando Beirão, zomba da Ministra Damares que aos 10 anos de idade tentou o suicídio após sofrer recorrentes abusos sexuais, mas teve uma experiência espiritual sendo visita por Jesus que a impediu de tomar veneno.

Beirão sugere no texto que quando a menina Damares, aos 10 anos, tentou tirar a própria vida e teve o encontro com Jesus, ela deveria ter feito sexo com Jesus para “sossegar a sofreguidão dos seus países baixos”.

Confira o texto publicado pela revista:

Reprodução | Carta Capital

Além disso, o texto zomba da aparência física da ministra, de sua fé em Deus e também de declarações da ministra que, em uma brincadeira com jornalistas, disse que usaria um aplicativo de relacionamentos para se casar novamente.

Damares lamentou o ataque da revista em uma publicação no Twitter.

“A revista Carta Capital de hoje trouxe uma matéria nojenta, escrita por um homem, o editor-chefe, a qual dispara ataques nojentos a mulheres com destaque na política nacional. E vejam só o absurdo que falam dessa Ministra. Segundo ele, com 10 anos de idade, quando estava no pé de goiaba pensando em tirar a própria vida por ter sido abusada sexualmente, eu deveria ter aproveitado o momento para ter relações com Jesus”, escreveu Damares.

A deputada federal Carla Zambelli também se manifestou sobre o assunto.

“O nome do escroto que escreveu isso @NirlandoB – editor chefe da @cartacapital. Asqueroso, nojento, criminoso, sujo, machista, misógino, sexista, podre, perturbado,…. adjetivos não faltam”, publicou Zambelli no Twitter.