Na manhã deste domingo, 2, o presidente Jair Bolsonaro se pronunciou sobre a morte do músico Tales Volpi, conhecido como MC Reaça.
O artista foi encontrado morto neste sábado, 1.
Por meio do Twitter, Bolsonaro escreveu:
‘Tales Volpi, conhecido como Mc Reaça, nos deixou no dia de ontem. Tinha o sonho de mudar o país e apostou em meu nome por meio de seu grande talento.’
O presidente destacou a trajetória patriótica do jovem e disse que ‘será lembrado pelo dom, pela humildade e por seu amor pelo Brasil.’
E completou:
‘Que Deus o conforte juntamente com seus familiares e amigos.’
Entenda o caso
O músico Talita Volpi, conhecido como MC Reaça, morreu neste sábado, 1.
Segundo informações, ele foi encontrado enforcado.
O cantor tinha 26 anos de idade e era ativo em manifestações populares.
O jovem também era um crítico ferrenho do STF – no qual expressava seu repúdio por meio das letras de músicas.
A informação foi confirmada no Facebook, por meio do perfil oficial do artista.
‘Venho aqui comunicar a partida de um herói. Tales Volpi, o Mc Reaça. Ele queria mudar esse país e fez a sua parte com todo talento, sabedoria e humildade. Ele está nos braços do Pai’, diz a nota.
Ainda segundo a nota, o velório ocorrerá neste domingo, 2 de junho, no cemitério Parque dos Indaiás, a partir das 12h da tarde.
Morte suspeita
Ainda na madrugada deste domingo, após o Conexão Política informar a morte do Tales Volpi – a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) comentou sobre o caso.
Para ela, a morte do cantor, a princípio, se configura como um caso suspeito.
‘A estranha morte do MC Reaça’, escreveu a deputada.
Bia também destacou os relatos de pessoas próximas.
‘Segundo amigos que estiveram com ele na Paulista dia 26, ele estava feliz e cheio de planos.‘
Ela também disse que, segundo a advogada do Tales, algumas informações que estão circulando na Internet não procedem.
‘Sua advogada afirma que estão inventando que ele sofria de depressão, o que não é verdade‘, finalizou.
O Conexão Política é um portal de notícias independente. Ajude-nos a continuarmos com um jornalismo livre, sem amarras e sem dinheiro público » APOIAR