A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu que a Procuradoria-Geral da União (PGU) investigue o vazamento do depoimento do porteiro do condomínio onde o presidente Jair Bolsonaro tem casa no Rio de Janeiro.
Na ocasião, o porteiro afirmou que um dos acusados da morte da vereadora Marielle Franco entrou no local dizendo que ia à residência do presidente, então deputado federal.
No despacho, o André Mendonça cita eventual prática de improbidade administrativa cometida por agentes públicos e frisou que o caso corre em segredo de Justiça.
“Determino ao procurador-geral da União promover a instauração de procedimento prévio para coleta de informações a fim de averiguar a prática de ato de improbidade administrativa por agente público e eventuais partícipes”, afirma o documento assinado pelo AGU.