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Segundo Karl Marx, para estabelecer o comunismo — o capitalismo precisaria entrar em colapso para que, assim, pudesse ser substituído.
No entanto, se analisarmos o desenvolver da História, percebemos que o ocorreu tudo ao contrário.
O Comunismo entrou em colapso e todos os sistemas comunistas do mundo faliram.
Se tudo deu errado, qual seria a estratégia para o comunismo ser implantado de fato?
A estratégia é o Marxismo cultural. A luta não é no campo armado, mas no campo ideológico.
E no campo ideológico as coisas são bem mais difíceis de serem combatidas.
A Revolução por meio da cultura
Gramsci enxergou que, a revolução, deveria ser silenciosa. E, apesar de ser um processo mais longo, seria mais difícil combatê-la, pois seria mais difícil identificá-la.
Existe um cenário ideal para mudar uma sociedade, ele se chama “escola”.
Basicamente a ideia de Gramsci era essa: infiltrar-se nas escolas e universidades e estabelecer seus conceitos comunistas na mente das crianças e jovens.
Essas crianças e jovens de hoje serão a geração adulta de amanhã, estarão ocupando cargos de poder, influenciando as massas, etc.
O objetivo de Gramsci não era mudar a geração atual, mas a seguinte.
A tática era exatamente essa: entre nas escolas e enfie suas ideias na cabeça das crianças, e daqui vinte ou trinta anos a sociedade inteira estará pensando como você.
A revolução cultural no Brasil
Aqui, no Brasil, nossos jovens já estão doutrinados nas universidades impregnadas de professores marxistas.
A doutrinação é uma realidade em todos as esferas da educação.
Os comunistas do Brasil fizeram a revolução no padrão de Antonio Gramsci, através da mudança cultural.
A mentalidade dos brasileiros está completamente preenchida pelo marxismo – as ideias de Karl Marx.
O ambiente educacional está sendo firmada como centro para moldar o comportamento e o pensamento das gerações futuras.
Ensinam o ódio ao capitalismo, ao cristianismo, a Deus, à família tradicional, à religião e aos valores morais.
Teoria dos três pilares: Anitta, Ludmilla e Pabllo Vittar
Partindo deste princípio, os empresários Victor Vicenzza e Thomas Viciouss fizeram uma análise sobre o atual momento que o Brasil está vivendo.
Em vídeo publicado no Youtube, os jovens levantam uma espécie de ‘teoria dos três pilares’.
Segundo eles, o sistema pode ter escolhido especificamente os seus representantes no Brasil para difundir a agenda marxista.
Neste caso, a Anitta representaria a pauta do feminismo; Ludmilla à bandeira contra o racismo e o Pabllo Vittar a figura da agenda LGBT.
Agora no plataforma no Youtube, os empresários Victor Vicenzza e Thomas Viciouss ficaram conhecidos após declararem apoio a Jair Bolsonaro; a opinião gerou revolta entre o público LGBT e o rompimento de Pabllo Vittar com à grife de sapatos.
ASSISTA AO VÍDEO!
https://www.youtube.com/watch?v=LguwLaJtMyY