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A reação de Augusto Aras

Aras assegurou que as declarações não referem-se a fatos contra a imagem ou a honra da entidade ambiental.

O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, enviou uma manifestação ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela rejeição de queixa-crime na qual o Greenpeace acusa Ricardo Salles de calúnia e difamação por ter chamado a ONG de “ecoterrorista”.

Na ocasião, o ministro do Meio Ambiente teceu fortes críticas a organização após ativistas do movimento sujarem a calçada do Palácio do Planalto com óleo.

Tem umas coincidências na vida né”, ironizou o ministro, publicando em sua página em uma rede social uma imagem de um navio da ONG em alto-mar, insinuando que a ONG podia ser uma das responsáveis pelo vazamento nas praias do Nordeste brasileiro.

Segundo a denúncia, houve “ofensa à honra objetiva da Greenpeace e a consequente configuração do delito difamatório contra a organização”.

No entendimento de Aras, as declarações atribuídas ao ministro estão protegidas pela liberdade de expressão.