Despesas presidenciais de ex-mandatários entre 2003 e 2022 foram divulgadas pelo governo.
A partir de agora, pedido será encaminhado ao STF e à PGR.
PGR opinou pela manutenção da medida, mas contra divulgação dos dados colhidos pela comissão.
Determinação restringe acesso a dados confidenciais e ordena que material fique sob a guarda de Aziz.
No entendimento do ministro, não houve ilegalidade ou abuso de poder por parte da PF.
Magistrado solicita garantia a 'confidencialidade' do material.
Outros 5 portais de espectro conservador também foram alvo da medida arbitrária.
Em amadorismo vergonhoso, documentos são revestidos de copia e cola, escancarando o viés autoritário e incompetente do pedido.
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