A menos de um dia para as eleições gerais de 2022, os brasileiros poderão escolher neste domingo (30) entre déficit ou superávit no lucro das estatais; entre inflação ou deflação; entre emprego ou desemprego; entre combustível mais barato ou mais caro.
São incontáveis as comparações que nós, como população brasileira, podemos fazer entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Esses paralelos fazem parte do jogo político, de propostas que podem “virar voto”.
Para além de tudo isso, existe um ponto que não há como comparar e, sem dúvidas, é o mais importante de todos: a liberdade. Por diversas vezes, o candidato Lula externou sobre querer implementar uma regulamentação da mídia, colocar limites na internet, além de sugestões sobre gastos da classe média, por exemplo. Vale destacar que o esquerdista defende o congelamento de preços para conter a inflação.
Nós, do espectro político de direita, cremos no Estado mínimo sem tantas interferências do governo no indivíduo e, consequentemente, questões como ordem, moral, vida, liberdade e propriedade devem ser direitos inegociáveis.
Em relação aos dois postulantes ao Palácio do Planalto, é perceptível o aumento da temperança do atual presidente da República. Bolsonaro buscou filtrar bem as palavras e termos, fazendo com que ele buscasse votos de indecisos. Bolsonaro repaginou sua postura, sim, mas não suas ideias — enquanto Lula, seu adversário, tem tido uma mudança abrupta em suas pautas políticas para conseguir eleitores a todo custo.
Enquanto Lula recebe felicitações de simpatizantes do comunismo e do socialismo, regimes sanguinários que já culminaram em milhões de mortes, Bolsonaro recebe o “boa sorte” de figuras como Donald Trump, um dos maiores líderes pró-vida da história. Um político que sempre defendeu nossas crianças e foi responsável por um crescimento econômico expressivo nos Estados Unidos.
Nunca foi tão fácil escolher um lado.