O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou nesta sexta-feira (2) parcerias com as redes sociais Twitter e Tik Tok para ‘combater a desinformação’ durante as eleições municipais deste ano.
As plataformas se comprometeram a facilitar o ‘acesso a informações fidedignas’ sobre o processo eleitoral, destacando-as em resultados de busca, por exemplo.
Durante o anúncio, por videoconferência, o gerente de Políticas Públicas do Twitter Brasil, Fernando Gallo, disse que o Twitter baniu em todo o mundo a veiculação de anúncios políticos ou eleitorais.
“Entendemos que alcance político deve ser merecido, e não pago, portanto, não vamos vender publicidade nessa eleição”, declarou.
O diretor de Políticas Públicas do TikTok no Brasil, Ricardo Tavares, também ressaltou uma atualização nas políticas da plataforma para deixar mais clara a proibição a ‘conteúdo enganoso’.
Uma equipe do TikTok deverá ajudar a Justiça Eleitoral a fazer publicações mais eficazes na rede social de vídeos curtos, que é marcada pela presença de um público mais jovem.
Ontem, quinta-feira (1º), o TSE anunciou acordo com sete agências de checagem que trabalharão na identificação de ‘fake news’ durante as eleições.
As agências responsáveis pelo julgamento do que é verdade ou mentira são: AFP, Agência Lupa, Aos Fatos, Boatos.org, Comprova, E-Farsas, Estadão Verifica, Fato ou Fake e UOL Confere.
Saiba mais: TSE faz acordo com agências de checagem para fiscalizar ‘fake news’ durante eleições
As informações são da Agência Brasil.