Em 2018, quando tínhamos um ano de existência e parte da audiência da velha imprensa passou a migrar para os nossos canais, diversas matérias foram publicadas na mídia contra o nosso trabalho. Na época, éramos citados pelos concorrentes como “site extremista” e “veículo obscuro”.
Já em 2019, fomos acusados injustamente de estar ao lado e ser favorecido pelo então novo governo. Apesar disso, sempre garantimos em nossos editoriais que somos independentes, portanto, não há qualquer relação com poder público, políticos, candidatos ou partidos.
Em 2020, um então grupo anônimo que copia modelos internacionais, com apoio da imprensa mainstream, se voltou contra este jornal digital a fim de afastar os nossos patrocinadores e anunciantes com a intenção de sufocar financeiramente o Conexão Política.
Em 2021, a CPI da Pandemia quebrou todos os nossos sigilos para investigar se algum dia já recebemos dinheiro público. Após ser comprovado que nunca movimentamos verbas estatais, os senadores arquivaram o caso e decidiram abafar a situação com panos quentes.
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Agora, em 2022, o trabalho das mídias alternativas passou a ser alvo de ações judiciais, por figuras que usurpam a máquina estatal para perseguir e açoitar adversários. Como se não bastasse, ameaças de censura são frequentes por aliados de pessoas que pretendem assumir cargos no Estado.
Recentemente, as redes sociais passaram a limitar o alcance das publicações do Conexão Política e o nosso APP foi alvo de ataques em massa. Mas esses cerceamentos à liberdade de imprensa não foram suficientes para fechar o Conexão Política. Pelo contrário, fomos motivados a insistir em nosso propósito cada vez mais.
Neste sentido, lançamos a nova versão do aplicativo para smartphones Android e iOS para aproximar ainda mais o leitor da nossa equipe, com conteúdos na palma da sua mão — sem interferências dos algoritmos das redes sociais.
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