Bolsonaro critica inelegibilidade
Durante a conversa com jornalistas, Bolsonaro criticou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o tornou inelegível. Ele questionou os fundamentos da decisão, afirmando que sua reunião com embaixadores fazia parte de suas prerrogativas como chefe de Estado e não teria causado nenhum benefício político.
Bolsonaro também refutou a acusação de abuso de poder econômico, mencionando que sua participação em um evento no dia 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, onde estava no carro de som do pastor Silas Malafaia, não envolveu gastos financeiros. Para ele, o processo foi uma forma de perseguição política.
Tarcísio e Bolsonaro ironizam PT e Lula
Tarcísio aproveitou a ocasião para destacar que o PT havia conquistado apenas três prefeituras no estado de São Paulo, enquanto Bolsonaro ironizou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que o petista não tem sucessores na política brasileira, ao contrário de si próprio. Segundo Bolsonaro, ele ajudou a formar diversas lideranças políticas que agora representam sua linha de pensamento.
Em tom descontraído, Bolsonaro ainda comentou sobre seu apelo popular: “Tenho sido recebido por multidões em qualquer lugar do Brasil, e o pessoal tem saudade de mim. Sou o ex mais amado do Brasil”, concluiu o ex-presidente.