Mesmo diante de uma certa resistência, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, tem sinalizado que pode flertar com o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apesar do flerte, ele encontra uma forte resistência entre os evangélicos a apoiar o líder petista.
Em paralelo a isso, Ciro Nogueira, dirigente do PP, que tem dito que não apoiará o esquerdista, vê a sua própria base política disposta a consolidar uma aliança com o PT.
Com Bolsonaro inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), integrantes das duas legendas buscam traçar novas lideranças que sejam capaz de ganhar notoriedade em âmbito nacional, para que chegue em 2026 com capital político.
Por ora, Republicanos e PP acreditam que Tarcísio de Freitas possa ser uma candidatura viável para as eleições gerais ao Palácio do Planalto.
Ainda incertos sobre a eventual retomada com o lulopetismo, os partidos —que somam 90 deputados na Câmara— almejam dois ministérios: do Esporte e o do Desenvolvimento Social.
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