O jogador Neymar será intimado a depor, na condição de testemunha, no âmbito de uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
A investigação apura crimes de extorsão, agiotagem e lavagem de dinheiro. Toda condução passa pela Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRF)
Durante a ação, deflagrada nesta sexta-feira (27), três pessoas foram presas.
O principal suspeito é considerado foragido. Segundo a polícia, houve publicações de empresário e envolvidos no esquema com fotos de Neymar, que teria recebido um colar de ouro branco cravejado de diamantes no qual o pingente foi desenhado no formato do nome do atacante.
A peça custou cerca de R$ 106,4 mil. A nota fiscal teria sido emitida em nome do jogador, em março de 2019, por uma das empresas investigadas por lavagem de dinheiro, sem a respectiva entrada da mercadoria ou matéria-prima para confeccioná-la.
A operação ocorre em conjunto, entre DRF/Corpatri e a Secretaria de Fazenda do DF, com a participação da Receita Federal e apoio da Marinha do Brasil.
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